"Teremos uma rica oportunidade de socialização do conhecimento, através da apresentação de experiências profissionais e pesquisas realizadas também no âmbito da graduação e pós-graduação. Será uma rica oportunidade de fortalecimento da nossa área, afirmando-se como área de produção do conhecimento", destacou a presidente da ABEPSS, Esther Lemos.
Inscrições
As inscrições para a participação no 16º CBAS estão abertas. Até o dia 2 de setembro, o valor é de R$ 250,00 para assistentes sociais e outros profissionais. E para estudantes de graduação o valor é de R$ 125,00. Estudantes de pós-graduação, mestrado, doutorado, entre outros, já entram na categoria de profissionais.
De 3 a 30 setembro, os valores passam a ser de R$ 280,00 e R$ 140,00, respectivamente.
Acesse o site do evento e confira mais informações sobre inscrição, programação e muito mais: www.cbas.com.br.
10 mil pessoas
O congresso será realizado no ginásio Nilson Nelson, na cidade de Brasília (DF), de 30 de outubro a 3 de novembro de 2019, e está sendo projetado para um público de até 10 mil pessoas.
"Isso significa ousar no sentido de ampliar as possibilidades de participação de profissionais, na medida do crescimento dessa categoria que já ultrapassa 180 mil inscritos/as no Brasil", informa a página oficial do CBAS.
O evento terá quatro plenárias centrais, nove plenárias simultâneas, espaços de apresentação de trabalhos e de lançamento de livros.
"Para tudo isso acontecer, a comissão organizadora tem trabalhado e trabalhou baixando custos, organizando um evento que também promova um encontro significativo com movimentos sociais que têm resistido aos ataques e à retirada de direitos. Um encontro que permita a renovação do compromisso ético-político com a superação da desigualdade social no Brasil", destaca a presidente da ABEPSS.
Atualização profissional e organização política
O 16º CBAS será um espaço para reflexão sobre a atualidade dos desafios postos aos/às assistentes sociais diante de um contexto que tem agravado severamente as condições de vida da classe trabalhadora.
Assistentes sociais têm sido chamados/as a operacionalizar serviços cada vez mais focalizados e a administrar a escassez de possibilidades de atender as demandas da população usuária empobrecida e violentada em seus direitos humanos mais elementares.
O enfrentamento desses desafios requer estratégias coletivas e o CBAS tem sido, historicamente, uma oportunidade de debatê-las, possibilitando qualificados espaços de atualização profissional e organização política.
"O CBAS é um momento onde se encontram profissionais de todo o país: de norte a sul, de leste a oeste. No encontro temos a possibilidade de perceber que a luta do norte é também do sul e vice-versa! Nos rincões e nas grandes cidades existem assistentes sociais lutando. E o momento do CBAS permite construir a identidade coletiva de pertencimento à categoria", conclui Esther.
*Com informações do site do 16º CBAS.
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