Contato

Clique aqui e confira o endereço eletrônico.

Objetivo

O Núcleo participa de atividades em rede com pesquisadores locais e regionais, além da participação com os movimentos sociais urbanos e rurais.

Linha de Pesquisa

– Educação do Campo, Movimentos Sociais

– História Agrária, Conflito e Violência no Campo

*Ana Maria Almeida da Costa é assistente social e professora Adjunta da Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de Serviço Social, com ênfase em Políticas Públicas e Movimentos Sociais. Atuando principalmente nos seguintes temas: Questão Agrária, Poder Popular, Campesinato, Controle social, Estado e Democracia.
COSTA, Ana Maria Almeida da. Extensão Universitária: qual é o seu lugar?  Jornal “Folha da Manhã”. Caderno Terceiro Milênio, Campos dos Goytacazes /RJ, 2010.
____________. Serviço Social e os desafios do fazer profissional. Jornal Folha da Manhã, Campos dos Goytacazes, 24 out. 2012.

Projeto de Extensão: Trabalho Escravo em Campos dos Goytacazes: um debate necessário (2010-2012)

Objetivo geral: A formação do Comitê Popular de Erradicação do Trabalho Escravo/NF em 2003, possibilitou que a UFF de Campos, pudesse através de seus professores/pesquisadores se aproximar ainda mais desta temática e também participar como membro deste espaço de debate e enfrentamento desse problema ainda presente na região e no País, visando aproximar e ampliar o debate entre a universidade e a sociedade, incentivando os sujeitos envolvidos, a uma maior compreensão dos processos por eles vivenciados, principalmente em suas relações de trabalho, em que se constata a precarização e a superexploração da força de trabalho na região.

Responsáveis: Profa. Ana Maria Almeida da Costa (amawacosta@gmail.com).

Movimentos e organizações com os quais trabalha: Movimentos populares, sindicais e estudantis; Movimento de luta pela terra, CPT, MST.

Organização de Eventos (seminários, congressos, colóquios, debates, etc.)

COSTA, Ana Maria Almeida da. VIII Seminário sobre o Trabalho Escravo no Norte Noroeste, junto ao Comitê popular de Erradicação do trabalho escravo no NF, 2011.