Outras pautas são a apropriação e capilarização da Política de Comunicação da ABEPSS, as ações voltadas para a graduação, como o debate da curricularização da extensão e, no âmbito da pós-graduação, criar e fortalecer o Fórum de Coordenadores de Pós-graduação. Foram debatidas também a articulação e participação nas Comissões de Formação Profissional dos CRESS e nas Comissões Temporárias da ABEPSS.
Os encontros das respectivas regionais foram realizados de forma online. A atividade da regional Norte foi realizada no dia 13 de abril. A vice-presidenta, Teresa Cristina Moura Costa (UFPI), ressalta que o planejamento começou a ser desenvolvido em janeiro, e o objetivo é dar prosseguimento ao trabalho que já vinha sendo realizado.
Teresa reforça que as discussões do planejamento tiveram como ponto de partida a leitura do Relatório da Gestão “Aqui se respira luta” e a Carta de Proposta da atual gestão “Em luta, seguimos atentas e fortes! Luciana Cantalice, presente!”.
Entre as ações de fortalecimento do âmbito institucional, Teresa reforça que a regional consolidará o processo de filiação das UFA´s Unitins (Universidade Estadual do Tocantins) e Universidade Estadual de Roraima (UERR), assim como ampliará o diálogo com as UFA´s públicas da região na perspectiva de expansão dos cursos presenciais públicos. No âmbito das Relações Internacionais, a regional terá como prioridade a interlocução na pesquisa e na articulação política com os países amazônicos.
“A estratégia construída na Região será, inicialmente, o mapeamento das Escolas e cursos de graduação e pós-graduação presentes nesses países e posterior diálogo na perspectiva de construção de parcerias em pesquisa e articulação política”, destaca Teresa.
Sobre os desafios, a vice-presidenta da regional Norte destaca que é prioritária a articulação com o segmento estudantil e com os cursos de pós-graduação. “Entre os desafios, compreendemos que a articulação com a ENESSO e com os cursos de pós-graduação, assim como a organização e articulações políticas para enfrentamento aos processos de mercantilização do ensino superior e de hibridização da formação estão no horizonte das questões que precisaremos enfrentar”.
Entre os desafios da regional, Andrea afirma que está em “desenvolver as ações pensadas e dialogadas de forma coletiva com todos representantes da regional, capilarizando e descentralizando as demandas”.
Leste
Assim como as demais regionais, a regional Leste também reafirmou, nas deliberações, as pautas adotadas nacionalmente. “A partir das prioridades que foram aprovadas nacionalmente, fomos definindo nossa participação e também ações específicas considerando a realidade e demandas dos estados de ES, MG e RJ”, destaca a vice-presidenta da ABEPSS da regional Leste, Juliana Melim (Ufes).
A reunião da regional leste foi realizada no dia 18 de abril, e foram convidadas as UFAs filiadas (coordenações de cursos, de estágio e pós-graduação, estudantes de graduação e pós) e os Conselhos Regionais de Serviço Social.
Sobre a pauta prioritária, Juliana Melim reforça que a regional reafirmou o debate da questão étnico-racial. “Essa centralidade expressa o acúmulo histórico da ABEPSS e o compromisso da atual gestão com a história, as profissionais que trilharam esse caminho na entidade e com o tempo presente que exige o combate radical ao racismo nas suas mais diversas manifestações. O eixo definido no planejamento nacional, será também o orientador das ações regionalizadas”, destaca.
A vice-presidenta da regional Leste destaca também a importância da articulação “com o Conjunto CFESS/CRESS e a ENESSO no sentido de “mesmo envoltas a tempestade, podermos segurar entre os dentes a primavera”, destaca.
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